quinta-feira, 7 de julho de 2011

Love etc.

A não perder.

E porque no fundo continuo a ser uma romântica incurável.


(via Cup of Jo)


(só espero que estreie em Portugal...)

...

"Quando o filho vive da mesada, quem manda é a velha"

A afirmação é feita por João Duque relativamente à situação económica de Portugal, e o facto de actualmente Portugal praticamente não ter dinheiro e por essa razão estar totalmente dependente de outros países, perdendo toda e qualquer margem de manobra. Achei a frase brilhante.

Nessa mesma notícia, João Duque dizia ainda que os portugueses ainda não se aperceberam da situação actual do país e das grandes dificuldades que vão aparecer. Mais uma vez, absoluta verdade.As pessoas efectivamente, por que razão seja que eu não percebo muito bem, ainda não se mentalizaram de como as coisas por aqui se vão tornar complicadas. Talvez um bocadinho empurradas pela mentalidade do "depois logo se vê", preferem não olhar para o problema e irem aproveitando o dinheiro que têm como podem e depois se efectivamente começar a apertar, então aí logo se vê.

Ou de facto ainda existe mesmo muito dinheiro no bolso dos portugueses e todo este alarido não passa disso mesmo, ou as pessoas estão realmente a ser imprudentes nos gastos que fazem sem se preocuparem com qualquer tipo de poupança (segundo os bancos, o nível de poupança dos portugueses continua muitissimo abaixo do recomendado).

Acho que só mesmo quando as pessoas se aperceberem que o país chegou ao limite e que o literalmente não há dinheiro para pagar ordenados (situação que já acontece em muitas empresas em Portugal mas que ainda não se manifestou na função pública, o que poderá acontecer muito em breve).
Não parece lógico que num país à beira de bancarrota, festivais de verão cujos bilhetes e passes variam entre 50 a 200 euros estejam esgotados (vi uma reportagem na tv em que um jovem nos seus trinta anos dizia que tinha gasto 3000 euros em festivais de música, 3000 euros; não pode ser normal) , que o consumo de carros de gama alta continue em a subir, que as pessoas continuem a fazer refeições fora de casa quase dia sim dia não, que pessoas comprem casas que não podem pagar, sem fazerem o minimo de planeamento orçamental, que sejam sempre os primeiros a comprar as ultimas tecnologias e as mais caras, que continuem a gastar o mesmo em férias de luxo que não podem suportar, que não tenham uma unica poupança onde ponham todos os meses nem 20 euros que seja, etc, etc.

O corte do subsidio foi a primeira chapada. Mas muita mais pancada se vai seguir. A questão agora é saber se estamos prontos para nos levantar e realmente enfrentar o problema. Ou se vamos continuar a fingir que estamos muito melhor do que pensamos e que tudo vai passar. Sem dificuldades. Porque esse é o problema. Continuamos preocupados em atirar as culpas para os outros, a proclamarmo-nos vítimas dos ratings e das crises dos outros e somos incapazes de perceber que o problema somos também nós. E isso vai ter de mudar. A bem ou a mal. Receio bem que seja a mal.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

É oficial.

O T2 é meu.

Hoje é o primeiro dia do resto da minha vida.

Os primeiros dois anos vão ser muito complicados, mas vai tudo correr bem. O objectivo agora é poupar. Tentar sempre poupar.

Odeio o Optimus Alive

Lamento.

A zona de Algés fica absolutamente caótica, trânsito insuportável, não há buraco onde possa pôr o carro, para não falar da barulheira a noite toda e das poças de vomitado que temos sempre à porta no dia seguinte.

Maravilha.