"...antes de distribuírem a hóstia aos fiéis, os padres e os ministros da comunhão desinfectam as mãos. Aos crentes é-lhes pedido que a recebam na mão e não na boca. No abraço da paz, altura da missa em que os católicos se cumprimentam, evitam-se beijos e evita-se a proximidade."
Finalmente, alguma coisa boa que venha desta gripe .
Confesso que realmente nunca me senti particularmente à vontade no momento do abraço de paz na missa, porque sinceramente não me sentia nada confortável em andar a dar beijos e abraços a quem não conheço de lado nenhum, em especial quando não faço ideia por onde é que aquelas pessoas andaram, tal como elas tb não sabem puto de ideia de onde andei eu. Lá tinha eu sempre que arranjar uma desculpa qualquer para fugir ao acto: ou entrava em meditação profunda que me exigia momentaneamente um isolamento extremo, punha um ar sério e distante que provocava algum receio nos outros, ou cruzava os braços de forma muito apertadinha e com muita muita força para as pessoas perceberam que não havia maneira de eles se descruzarem.
Obviamente que alturas havia em que não havia como fugir. Quando dava por mim a tentar fugir já tinha espetados um parzinho de lábios mortinhos por se colar a nós, ou uma maozinha cheiinha de suor mortinha por apertar a nossa. Nesta ocasiões, é tentar abstrair, e discretamente limpar a bochecha ou a mão de seguida.
Já no que se refere à comunhão, eu sempre optei por receber a hóstia na mão, porque sinceramente fazia-me um bocado de nojo as pessoas que não tinham respeito nenhum e lançavam a lingua gorda e lambiam os dedos todos do coitadinho do padre.
Gostei desta medida.
Finalmente, alguma coisa boa que venha desta gripe .
Confesso que realmente nunca me senti particularmente à vontade no momento do abraço de paz na missa, porque sinceramente não me sentia nada confortável em andar a dar beijos e abraços a quem não conheço de lado nenhum, em especial quando não faço ideia por onde é que aquelas pessoas andaram, tal como elas tb não sabem puto de ideia de onde andei eu. Lá tinha eu sempre que arranjar uma desculpa qualquer para fugir ao acto: ou entrava em meditação profunda que me exigia momentaneamente um isolamento extremo, punha um ar sério e distante que provocava algum receio nos outros, ou cruzava os braços de forma muito apertadinha e com muita muita força para as pessoas perceberam que não havia maneira de eles se descruzarem.
Obviamente que alturas havia em que não havia como fugir. Quando dava por mim a tentar fugir já tinha espetados um parzinho de lábios mortinhos por se colar a nós, ou uma maozinha cheiinha de suor mortinha por apertar a nossa. Nesta ocasiões, é tentar abstrair, e discretamente limpar a bochecha ou a mão de seguida.
Já no que se refere à comunhão, eu sempre optei por receber a hóstia na mão, porque sinceramente fazia-me um bocado de nojo as pessoas que não tinham respeito nenhum e lançavam a lingua gorda e lambiam os dedos todos do coitadinho do padre.
Gostei desta medida.
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