E que encontrar um vestido para um casamento iria tornar-se numa tarefa tão complicada já tinha passado
aqui
ou
aqui
e copiado um modelito para mandar fazer ou até mesmo encomendar pela net.
É o que dá fazer tudo à última da hora. Mais uma vez.
terça-feira, 21 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Obrigada Gripe A
"...antes de distribuírem a hóstia aos fiéis, os padres e os ministros da comunhão desinfectam as mãos. Aos crentes é-lhes pedido que a recebam na mão e não na boca. No abraço da paz, altura da missa em que os católicos se cumprimentam, evitam-se beijos e evita-se a proximidade."
Finalmente, alguma coisa boa que venha desta gripe .
Confesso que realmente nunca me senti particularmente à vontade no momento do abraço de paz na missa, porque sinceramente não me sentia nada confortável em andar a dar beijos e abraços a quem não conheço de lado nenhum, em especial quando não faço ideia por onde é que aquelas pessoas andaram, tal como elas tb não sabem puto de ideia de onde andei eu. Lá tinha eu sempre que arranjar uma desculpa qualquer para fugir ao acto: ou entrava em meditação profunda que me exigia momentaneamente um isolamento extremo, punha um ar sério e distante que provocava algum receio nos outros, ou cruzava os braços de forma muito apertadinha e com muita muita força para as pessoas perceberam que não havia maneira de eles se descruzarem.
Obviamente que alturas havia em que não havia como fugir. Quando dava por mim a tentar fugir já tinha espetados um parzinho de lábios mortinhos por se colar a nós, ou uma maozinha cheiinha de suor mortinha por apertar a nossa. Nesta ocasiões, é tentar abstrair, e discretamente limpar a bochecha ou a mão de seguida.
Já no que se refere à comunhão, eu sempre optei por receber a hóstia na mão, porque sinceramente fazia-me um bocado de nojo as pessoas que não tinham respeito nenhum e lançavam a lingua gorda e lambiam os dedos todos do coitadinho do padre.
Gostei desta medida.
Finalmente, alguma coisa boa que venha desta gripe .
Confesso que realmente nunca me senti particularmente à vontade no momento do abraço de paz na missa, porque sinceramente não me sentia nada confortável em andar a dar beijos e abraços a quem não conheço de lado nenhum, em especial quando não faço ideia por onde é que aquelas pessoas andaram, tal como elas tb não sabem puto de ideia de onde andei eu. Lá tinha eu sempre que arranjar uma desculpa qualquer para fugir ao acto: ou entrava em meditação profunda que me exigia momentaneamente um isolamento extremo, punha um ar sério e distante que provocava algum receio nos outros, ou cruzava os braços de forma muito apertadinha e com muita muita força para as pessoas perceberam que não havia maneira de eles se descruzarem.
Obviamente que alturas havia em que não havia como fugir. Quando dava por mim a tentar fugir já tinha espetados um parzinho de lábios mortinhos por se colar a nós, ou uma maozinha cheiinha de suor mortinha por apertar a nossa. Nesta ocasiões, é tentar abstrair, e discretamente limpar a bochecha ou a mão de seguida.
Já no que se refere à comunhão, eu sempre optei por receber a hóstia na mão, porque sinceramente fazia-me um bocado de nojo as pessoas que não tinham respeito nenhum e lançavam a lingua gorda e lambiam os dedos todos do coitadinho do padre.
Gostei desta medida.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Vês Marta, a tua ideia era bem boa!
A minha amiga Marta tinha pensado que para o exercicio de congelamento (do movimento) do nosso curso de fotografia uma ideia engraçada era tentar apanhar as bolas de sabão. Apesar de inumeras tentativas, o resultado nunca foi brilhante. No entanto, as fotos abaixo demonstram que podiam ser feitas fotos bem giras!
Faltou-nos um bocadinho (de experiência) assim...
Faltou-nos um bocadinho (de experiência) assim...
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Australian Weeding
Um dia se me casar, vou querer que seja assim.
Sem grandes espampanâncias, sem demasiada gente, num sitio diferente e fora do habitual, e em que ao mesmo tempo tudo seja perfeito.
Adorei o vestido. Simples e lindissimo.
(pessoalmente, trocaria a Austrália pela Toscânia...aí sim, seria perfeito)
Sem grandes espampanâncias, sem demasiada gente, num sitio diferente e fora do habitual, e em que ao mesmo tempo tudo seja perfeito.
Adorei o vestido. Simples e lindissimo.
(pessoalmente, trocaria a Austrália pela Toscânia...aí sim, seria perfeito)
sábado, 4 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
The Lost Tribes of New York
Dois antropólogos resolveram animar objectos das ruas de Nova Iorque usando vozes de nova-iorquinos que entrevistaram previamente.
O resultado é genial!
O resultado é genial!
É pecado, definitivamente a gula é um pecado.
Estava eu muito bem à espera de ser atendida no IKEA quando armada em parva não resisti aos rebuçados que eles lá têm, e mesmo sem fome nenhuma, resultado da gula pura e dura, decidi alambazar-me e comer um.
Eis que o maldito rebuçado tinha uma racha. Enquanto comia o rebuçado, não me fez grande impressão, mas o que eu não sabia é que aquela porcaria me estava a cortar a língua.
E pronto, quando dei por mim, estava a sangrar que nem doida da língua. E não havia maneira daquela porcaria estancar. Lá tentei parar aquela porcaria com um lenço, mas cada vez que tirava o lenço da língua, sentia logo o sangue na boca.
Lá tive de ir falar com o senhor do balcão com a língua semi de fora e a deitar sangue por todo o lado.
Castigo.
Eis que o maldito rebuçado tinha uma racha. Enquanto comia o rebuçado, não me fez grande impressão, mas o que eu não sabia é que aquela porcaria me estava a cortar a língua.
E pronto, quando dei por mim, estava a sangrar que nem doida da língua. E não havia maneira daquela porcaria estancar. Lá tentei parar aquela porcaria com um lenço, mas cada vez que tirava o lenço da língua, sentia logo o sangue na boca.
Lá tive de ir falar com o senhor do balcão com a língua semi de fora e a deitar sangue por todo o lado.
Castigo.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Retrato
A aulas de fotografia vão evoluindo e começam a correr bem.
Ontem tivemos aulas práticas de retrato e apesar da timidez inicial, as pessoas foram ficando mais à vontade e no final acabaram por se fazer fotos muito giras. Na fotografia de retrato, o fotógrafo tem de estabelecer uma relação com a pessoa fotografada, tem que orienta-la de forma a obter várias e diferentes expressões. ao mesmo tempo que pensamos na luz, no foco, na composição, temos de conversar com o modelo, obrigá-lo a reagir de forma a que dessa reacção saiam expressões bonitas.
Dois aspectos importantes em retrato é o facto da medição de luz ter de ser feita apenas no rosto da pessoa que queremos fotografar e apenas depois devemos enquadrá-la na fotografia. Por outro lado, por cada pose que uma pessoa faz, devem ser feitos diversos disparos de forma a conseguirmos realmente captar uma expressão natural e fotogénica da pessoa, deve ser tida em conta a evolução expressiva que a pessoa tem à medida que falamos com ela.
Não é nada fácil.
Das (muitas..) que tirei estas são as minhas favoritas.
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