É o facto de na 2ª circular desaparecerem os riscos que dividem as faixas e aquilo ficar o autêntico caos com cada um a ir na direcção que lhe apetece.
Adorei. É um filme típico do Clint, carregado de sensibilidade, de excelência fotográfica, actuações brilhantes e um fundo musical lindo (pelo qual é ele também o responsável). Um filme extraordinário.
E chorei que me fartei. Com o coração apertado desejei com muita força que ela abrisse a porta e fosse ter com ele. Como desejei.
"And in that moment, everything I knew to be true about myself up until then was gone. I was acting like another woman, yet I was more myself than ever before."
"This kind of certainty comes but once in a lifetime."
Posso vos dizer que nunca passei tanto frio como passei em Londres. Acho que em uma ou duas ocasiões cheguei mesmo a entrar em hipotermia.
É uma cidade bonita mas que precisa de mais tempo para ser descoberta. (e de preferência com mais calor também...). Sinto que ficou muito por ver mas infelizmente o tempo era mesmo limitado o que não permitia grandes explorações.
Adorei especialmente o Museu de História Natural que é de facto arquitectonicamente fabuloso e a zona de Nothing Hill que achei mesmo muito simpática (para quem estiver interessado, a livraria que aparece no filme é exactamente como parece, adorei.)
E claro, adorei a companhia. Obrigada meninas.
Alguns contratempos:
- o sistema eléctrico ser diferente (sim, já sei, toda a gente sabe isso claro...pois eu não, lamento) o que me deixou sem máquina para fotografar. - o hotel ser uma autêntica porcaria. - ter deixado o meu ipod no avião.
Aqui ficam algumas (das poucas) fotos que ainda consegui tirar
- nada de chuva e temporal na sexta-feira em Lisboa ou em Londres, ok? aqui a moça vai andar de avião e não está para entrar em pânico e estragar a viagem ao resto dos passageiros. (aliás, eu entro sempre em pânico, por isso vê lá se não pioras a situação, pode ser?)
- já agora, podes aproveitar e não deixar que chova até domingo? vá lá, não me apetece ver Londres debaixo do guarda chuva e ensopada até às orelhas. já agora, podes levar as nuvens também que é para a moça poder tirar fotos jeitosas, ok?
There's a limit to your love Like a waterfall in slow motion Like a map with no ocean There's a limit to your love
There's a limit to you care So carelessly there Is it truth or dare There's a limit to your care
I love I love I love This dream of going upstream I love I love I love The trouble that you give me I know I know I know That only I can save me I'll go I'll go I'll go Right down the road
There's a limit to your love Like a waterfall in slow motion Like a map with no ocean There's a limit to your love Your love your love your love
I can't read your smile It should be written on your face I'm piecing it together There's something out of place Oh
I love I love I love This dream of going upstream I love I love I love All the trouble that you give me I know I know I know That only I can save me I'll go I'll go I'll go Out on the road
Because there is no limit There's no limit No limit no limit no limit Limit to my love Feist - Limit to your love
Juno: Dad, it’s not about that. I just need to know that it’s possible for two people to stay happy together forever. Or at least for a few years.
Mac: It’s not easy, that’s for sure. Now, I may not have the best track record in the world, but I have been with your stepmother for ten years now, and I’m proud to say that we’re very happy. In my opinion, the best thing you can do is to find a person who loves you for exactly what you are. Good mood, bad mood, ugly, pretty, handsome, what have you, the right person will still think that the sun shines out your ass. That’s the kind of person that’s worth sticking with.
A minha última ida ao cinema foi para ver este filme.
E apesar de não ser uma película brilhante, é uma história interessante, muito engraçada e, mais importante que tudo, é um autêntico manjar para os olhos.
Não há nada melhor que um filme cujos personangens principais são homens morenos de olhos verdes como a água, a falar italiano. Nada.
*não é a série, é o filme. se bem que no fundo o tema nos dois casos não difere muito.
E assim, sem eu praticamente dar conta, passaram 16 anos.
Olho para ela e já não tem nada daquele bébé fofo e lindo que fui conhecer pela primeira vez ao Hospital de Santa Maria. Cresceu.
Agora já é uma rapariga. Gira como tudo, madura, responsável, fã dos seus gostos (mesmo que alguns deles sejam um bocadinho excênctricos), divertida, e de certa forma já independente. Independente na forma como escolheu o seu rumo, e a forma como o segue de forma segura.
Finalmente, um fim de semana de puro descanso. Longe da cidade, longe da confusão.
Com a prenda de ter um dia extra graças ao feriado de segunda.
Quero aproveitar para ler muito e pôr em dia a longa lista de filmes que ando para ver. De preferência na companhia de umas belas castanhas assadas ou de uma bela taça de pipocas.
E aproveitar para tirar algumas fotos. O tempo frio de sol chegou a Santarém e é nessa altura que se tiram as melhores fotos.
Uma das enormes qualidades da minha irmã mais velha é conseguir imediatamente relativizar as coisas de forma a que elas pareçam muito melhores.
Senão vejam (foi mais ou menos assim).
Ela: e como estás? Eu: Nem imaginas, uma data de problemas para resolver, só situações chatas, enfim, está complicado. Ela: Pois. Agora imagina esses problemas todos e as situações chatas, e três filhos para tomar conta. Eu: ..... (silêncio) Estão a ver.
Ó Nikos, já paravas de tirar fotografias espectaculares não?
(adoro as fotos deste homem. faz-me querer pegar numa malinha, partir rumo à Grécia e andar atrás dos sítios que ele fotografa e aproveitar aquelas cores, aquelas texturas, aquelas paisagens, tudo)
Uma das minhas grandes falhas em termos de alimentação equilibrada é não tomar o pequeno-almoço. Ou pelo menos não tomar um pequeno-almoço como deve de ser, completo e com calma.
A verdade é que não consigo despachar-me a tempo de o conseguir fazer.
E é umas coisas que mais gosto de fazer quando estou de férias, em especial quando as mesmas envolvem estadia num hotel, é precisamente conseguir tomar um bom pequeno-almoço, variado, completo e fazê-lo com tempo e calma.
Tal como a Marta tão bem disse, Agosto é a melhor altura para se estar em Lisboa.
Não há confusões, não há trânsito, não há filas para tudo, as lojas estão vazias, as salas de cinema agradavelmente pouco preenchidas,enfim, a cidade torna-se extremamente agradável.
É mesmo altura para aproveitar e conhecer ainda melhor a minha cidade.
Há duas revistas de viagens que gosto de ler, a Blue Travel e a Volta ao Mundo.
Comecei por comprar a Blue (inclusivé comprava a versão Travel e Living, esta última dedicada ao turismo em Portiugal e que actualmente já não existe) mas entretanto convencida de que estava a perder qualidade, comecei a espreitar a Volta ao Mundo e comecei a gostar mais desta. Mas achava sempre que faltava qualquer coisa nos artigos sobre as viagens. Achava sempre que aquilo que podíamos tirar de verdadeiramente interessante do que lá escreviam e realmente útil para uam eventual ida ao destino em causa era muito pouco. Acho também que grande parte das sugestões que lá aparecem são para pessoas de carteiras bem recheadas, o que a mim não me dá jeito nenhum.
E então este mês voltei-me de novo para a Blue Travel e que confirmei que é a revista que me convém. Tem sempre sítios novos e interessantes, com prepectivas diferentes sobre os locais, com preços para todos os gostos, dicas úteis, contactos importantes, enfim, informações que julgo serem efectivamente proveitosas para quem planeia uma viagem.
Melhor ainda, a Blue Travel disponibiliza agora a revista online, sem qualquer custo, para qualquer um ver. Experimentem.
Apesar desta facilidade, eu cá não dispenso a minha versão em papel.
P.S a verdade é que por mim comprava as duas, mas a minha consciência monetária não me permite tal extravagância.
Volta Schweppes, estás perdoada.
